Empresas que estão em estágio inicial de desenvolvimento ou ainda são uma ideia no papel, como muitas startups, precisam de investimento financeiro para começar a criar vida. É nessas primeiras rodadas de investimento que entra em cena o capital semente ou seed money.
O capital semente é o aporte financeiro feito normalmente por fundos de investimento em empresas que estão em fase inicial, como as startups, ainda concluindo o plano de negócios, desenvolvendo o produto ou serviço, ou até mesmo em estágio de validação.
Essas empresas precisam do capital para ganhar tração e começar a gerar resultados. Por ser um ativo alternativo de renda variável de alto risco, os fundos de investimento tendem a aplicar o capital em empresas variadas para conseguir diluir esse risco e aumentar as chances de bons retornos.
Essa verba pode ser usada pela empresa para ações como:
- Criação do produto ou serviço;
- Pesquisas de mercado;
- Contratação de profissionais;
- Investimento em infraestrutura;
- Custos fixos, como aluguel e manutenção etc.
Além do investimento financeiro, esse grupo de investidores troca informações com os empreendedores com o objetivo de compartilhar o conhecimento e garantir um melhor direcionamento da empresa.
A importância para o investidor de diluir os riscos desse tipo de investimento é que a empresa pode não dar certo. O produto pode não ser validado, ela pode quebrar em um curto período ou não gerar a valorização esperada.
Diferença entre capital semente e investimento anjo
Apesar de serem tipos de capital de risco, o capital semente e o investimento anjo apresentam algumas diferenças conceituais que são importantes de conhecer.
Ao contrário do investimento anjo, que é feito por pessoas físicas com um teto de até R$ 600 mil em média, o capital semente é feito por fundos de investimento que aportam entre R$ 500 mil e R$ 5 milhões nas empresas. O capital semente é um estágio à frente do investimento anjo.
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