Também conhecidas como startups da área da saúde, as empresas de healthtech fazem parte de um nicho de mercado que tem atraído cada vez mais atenção. A intenção dessas organizações é promover melhorias no setor médico por meio de novas tecnologias e métodos inovadores.
Com uma ampla gama de atuação, as healthtechs trabalham na modernização no setor da saúde. Tentam trazer avanços tecnológicos para hospitais, clínicas e consultórios.
É um modelo de negócios que prioriza a inovação, a escalabilidade e a facilidade de replicação de ideias.
Entre as tecnologias utilizadas por essas empresas estão:
- Inteligência Artificial;
- Soluções Mobile;
- Data Analytics.
São chamadas de “unicórnios” as empresas com avaliação de mercado superior a U$ 1 bilhão.
Durante a pandemia de Covid-19 o segmento tem conseguido muito espaço. Apenas durante o período, o mercado registrou um aumento de 118%. De acordo com o levantamento Distrito Healthtech Report, o número de empresas na área saltou de 248 em 2018 para 747 em 2021. As soluções relacionadas à gestão e prontuários eletrônicos em particular cresceram bastante, aproximadamente 25%.
Qual o propósito de uma healthtech?
Healthtechs tem a intenção de humanizar e facilitar os cuidados médicos, agilizando o tratamento e priorizando o conforto do paciente. Elas tentam otimizar sistemas de prevenção, gestão e serviços no ramo da saúde.
As empresas podem ainda ajudar no desenvolvimento de tecnologias para procedimentos cirúrgicos. Atuam nas áreas da medicina: personalizada, preditiva, proativa e preventiva.
Healthtechs tem trazido benefícios para a saúde, atraindo investimento e acelerando mudanças na área.
Essas inovações podem trazer a redução do tempo de atendimento e de espera para o recebimento de diagnósticos; instrumentos cirúrgicos avançados; mais procedimentos menos invasivos e gestões mais eficientes.
Inovações trazidas por healthtechs
Um dos exemplos de avanços proporcionadas por healthtechs é a telemedicina. Uma realidade consumada no Brasil que tende apenas a crescer.
Consultas online proporcionam exames e análises menos invasivas. Essa modalidade de atendimento tem encontrado espaço no mercado e colhido frutos.
Plataformas de educação sobre saúde promovem uma maior democratização no serviço de saúde, enquanto novos estudos genéticos podem calcular a possibilidade de pacientes adquirirem certas enfermidades. Evoluções trazidas por essas empresas estão se tornando mais difundidas e utilizadas.
Novos tratamentos estão em constante desenvolvimento. Importantes parcerias com centros de pesquisa ajudam a elaborar tratamentos de ponta, possibilitando cirurgias remotas, aparelhos de monitoramento e até mesmo exoesqueleto já se encontrando disponíveis no mercado.
Um exemplo de sucesso desse modelo é a nanotecnologia utilizada no tratamento de câncer.
Investimentos em healthtechs atingem US$ 14,6
É evidente o crescimento de healthtechs nos últimos anos. A cada ano o setor conquista espaço, entre 2020 e 2021 o percentual de investimentos saltou de US$ 7,1 bilhões para US$ 14,6 bilhões.
Atualmente o Brasil registra um total 747 healthtechs ativas e é tido como o maior mercado de saúde na América Latina e o sétimo no mundo. Um levantamento da Medicina S/A indica que 85% dos hospitais pretendem investir em serviços de comunicação e tecnologia.
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